A problemática das soleiras negativas em ligações factí­veis

A problemática das soleiras negativas em ligações factíveis

 

    O novo Marco Legal do Saneamento, sancionado em julho de 2020, apresenta metas ambiciosas para universalização do saneamento básico no Brasil.

    A Lei Federal n° 14.026 prevê o atendimento de 99% da população com água potável e de 90% da população com coleta e tratamento de esgotos até 31 de dezembro de 2033.

    Esse plano apresenta diversos desafios, dentre os quais podemos destacar as ligações factíveis, fenômeno também conhecido como ociosidade das redes de esgoto.

    De acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP (2016) “moradias que poderiam encaminhar seu esgoto para o tratamento adequado, mas, que por algum motivo, não estão conectadas à rede da companhia, são chamadas de ligações factíveis”. 

    Essa característica contribui com o lançamento inadequado dos esgotos no meio ambiente, além de impactar a saúde, qualidade de vida e colaborar para a lentidão na universalização.

    De acordo com o Instituto Trata Brasil (2015), em 2014, 41 milhões de m³/mês de esgoto foram lançados no meio ambiente sem tratamento adequado, em 47 dos 100 maiores municípios do país.

    Por que acontece a ociosidade?
    Apesar de todo esforço empregado pelo governo e companhias de saneamento em todos os Estados brasileiros, os investimentos em esgotamento sanitário não atingem a eficácia planejada pela resistência dos usuários em se interligar às redes coletoras.  

    No outro lado da moeda, existem também aqueles que possuem dificuldades em se conectarem, principalmente por questões topográficas.

    “Soleiras Negativas” é o termo que define os locais onde a cota do imóvel é inferior à cota do greide da via. Nesses casos, ficam impossibilitados de ligarem-se ao sistema coletor sanitário público por gravidade, exigindo soluções de bombeamento ou tratamento individual.


 

 


    A Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN (2021) estima que existam cerca de 10.000 (dez mil) residências com essa característica em todo estado do Rio Grande do Sul. 

    A solução da Kronox
    Pensando nessa problemática e reforçando seu compromisso com a universalização do saneamento básico no Brasil, a Kronox Bombas In-Line dedica-se no emprego de tecnologias inovadoras para o combate às soleiras negativas.

    O Baby Booster é um sistema de bombeamento de esgoto e efluentes agressivos diretamente em linha, uma alternativa compacta e econômica que inibe a necessidade de poço de sucção, gradeamento e caixa de areia.

    Uma alternativa funcional, para atender as situações de “soleiras negativas” e ligações factíveis, tanto no quesito de praticidade na instalação, quanto no custo global da aplicação.



    Vantagens desse equipamento:
 

 

 

    Um material robusto em aço inoxidável, possibilitando suportar produtos químicos e bombear fluidos em até 60ºC, com 36 meses de garantia em peças que não são de desgaste.

 

 

    Em caso de dúvidas técnicas, operação e demais características do produto, entre em contato com nossa equipe técnica clicando aqui!

 

    FONTES

      tratabrasil

       planalto.gov.br

       sabesp

       servicos.compesa.com.br

       corsan.com.br